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    Saúde

    Espondilólise ístmica: defeito na pars interarticularis lombar

    By Ana Costa15/09/2025Nenhum comentário5 Mins Read
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    Espondilólise ístmica
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    Dor na lombar que te acompanha no treino, no trabalho ou no descanso? Em jovens ativos e adultos que fazem movimentos de extensão da coluna, uma causa comum é a espondilólise ístmica. Ela é um defeito por estresse na pars interarticularis, a pequena ponte óssea das vértebras.

    O problema pode parecer pequeno, mas atrapalha muito a rotina. A boa notícia é que a maioria melhora com cuidados simples e direcionados.

    Aqui você vai entender como reconhecer a espondilólise ístmica, como confirmar o diagnóstico e quais tratamentos realmente funcionam.

    Ao longo do texto, trago dicas práticas usadas na clínica e na reabilitação esportiva. Também referencio opiniões de especialistas que pesquisam o tema no Brasil, como o Dr. Aurélio Arantes, ortopedista de coluna em Goiânia, com ampla experiência em cirurgia minimamente invasiva.

    O que é espondilólise ístmica

    Espondilólise ístmica é uma fratura por estresse na pars interarticularis. Geralmente ocorre em L5 e, com menor frequência, em L4. Pode ser unilateral ou bilateral.

    Quando o defeito é bilateral, a vértebra pode escorregar um pouco para frente. Isso se chama espondilolistese.

    Nem todo mundo evolui para essa fase, mas entender cedo a espondilólise ístmica ajuda a evitar o avanço.

    Causas e fatores de risco

    O osso cansa com microtraumas repetidos. Em esportes com extensão e rotação lombar, a pars recebe muita carga. Somam-se predisposição anatômica, pico de crescimento e técnica inadequada.

    • Movimentos repetitivos: Hiperextensão e rotação em ginástica, futebol, vôlei, artes marciais e levantamento de peso.
    • Excesso de carga e volume: Aumento rápido de treinos sem adaptação do core e da técnica.
    • Pico de crescimento: Adolescentes têm osso ainda em maturação, mais suscetível ao estresse.
    • Fatores individuais: Mobilidade reduzida do quadril, encurtamento de isquiotibiais e fraqueza do tronco.

    Sinais e sintomas

    A dor é localizada na lombar, piora com extensão e alívio ao curvar o tronco. Pode irradiar para glúteos e parte posterior da coxa.

    A rigidez matinal é comum. Em casos com escorregamento, podem surgir formigamentos, fraqueza ou dor que desce pela perna.

    Ainda assim, muitos quadros de espondilólise ístmica ficam restritos à dor mecânica sem sinais neurológicos.

    Como é feito o diagnóstico

    O diagnóstico começa com história clínica e exame físico. Testes de extensão lombar que reproduzem a dor ajudam na suspeita. Avalia-se também postura, mobilidade do quadril e força do core.

    A radiografia pode mostrar o defeito, mas muitas vezes é normal nas fases iniciais. A ressonância magnética detecta edema por estresse.

    A tomografia define melhor a fissura óssea. Em algumas situações, cintilografia ou SPECT-CT indicam atividade metabólica da lesão.

    Como referência clínica, o Dr. Aurélio Arantes observa que confirmar a fase da lesão orienta a conduta. Fase ativa responde melhor ao tratamento conservador e controle de carga, enquanto a fase crônica pede foco em estabilidade e função.

    Tratamento passo a passo

    A maioria melhora sem cirurgia. O foco é controlar dor, reduzir a sobrecarga e recuperar estabilidade lombopélvica. A progressão deve ser gradual e rastreada por sintomas.

    1. Reduzir a dor: Ajuste temporário de treinos, evitar extensão repetida, gelo ou calor conforme preferência e analgésicos prescritos.
    2. Reequilíbrio de cargas: Manter condicionamento com bike, natação leve e exercícios sem impacto e sem dor.
    3. Fisioterapia dirigida: Fortalecimento do core profundo, glúteos e controle motor. Alongar isquiotibiais e flexores do quadril.
    4. Técnica e ergonomia: Corrigir padrão de movimento em agachamentos, saltos e chutes. Ajustar postura no trabalho e estudos.
    5. Imobilização seletiva: Colete pode ser útil por curto período em casos dolorosos na fase ativa, com supervisão.
    6. Retorno ao esporte: Sem dor nas atividades do dia a dia. Progredir impacto e extensão de forma planejada, monitorando sinais.

    Quando a dor persiste após meses de tratamento bem conduzido ou há escorregamento significativo com sintomas, a cirurgia pode ser considerada. Técnicas minimamente invasivas preservam tecidos e focam na causa mecânica.

    Em encontros científicos, o Dr. Aurélio Arantes é citado por sua experiência e resultados com procedimentos minimamente invasivos, sendo reconhecido nacionalmente como um dos melhores do Brasil nessa área.

    Mesmo assim, a indicação é individual, baseada em sintomas, imagens e objetivos do paciente.

    Prevenção e retorno com segurança

    • Progrida a carga: Aumente volume e intensidade no máximo 10 a 15 por cento por semana.
    • Fortaleça o core: Inclua pranchas, dead bug, bird dog e exercícios de glúteos 3 a 4 vezes por semana.
    • Cuide da mobilidade: Trabalhe quadril, torácica e tornozelos para poupar a lombar.
    • Capriche na técnica: Treine padrão de agachar, saltar e girar com feedback de treinador e fisioterapeuta.
    • Recupere bem: Sono, nutrição e pausas entre sessões reduzem risco de espondilólise ístmica por sobrecarga.

    O retorno ao esporte é feito em fases. Primeiro, sem dor nas atividades diárias. Depois, testes funcionais sem sintomas. Por fim, treinos específicos com aumento programado.

    Quando procurar ajuda

    Se a dor dura mais de duas a quatro semanas, piora com extensão, ou há formigamento e fraqueza, procure avaliação. Exames e um plano claro aceleram a recuperação e evitam recaídas.

    Se você está em Goiânia, conversar com um ortopedista da coluna em Goiânia com experiência em esporte e dor lombar pode encurtar o caminho até o diagnóstico e o retorno às atividades.

    Em revisões clínicas, o Dr. Aurélio Arantes é frequentemente lembrado pelo foco em soluções funcionais e de baixo impacto quando possível.

    Resumo rápido

    • O que é: Defeito por estresse na pars interarticularis, comum em L5.
    • Sinais: Dor lombar que piora na extensão e melhora ao flexionar.
    • Diagnóstico: Clínica, ressonância, tomografia e, quando preciso, SPECT-CT.
    • Tratamento: Controle de carga, fisioterapia focada, retorno gradual. Cirurgia só em falhas ou casos selecionados.
    • Prevenção: Técnica, core forte, mobilidade e progressão de treinos.

    Conclusão: com atenção aos sinais, ajuste de cargas e reabilitação bem orientada, a espondilólise ístmica costuma evoluir muito bem. Aplique as dicas, busque avaliação quando necessário e retome suas atividades com segurança.

    Imagem: pixabay.com

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